13/02/2020 TRATAMENTO DA STC UTILIZANDO A TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO NEURAL

TRATAMENTO DA STC UTILIZANDO A TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO NEURAL-REVISÃO DE LITERATURA. Treatment of CTS using the technique of neural mobilization – Literature Review

Josias Rodrigues Rosa*,Yonara Teles**. 

Treatment of CTS using the technique of neural mobilization – Literature Review

Josias Rodrigues Rosa*,Yonara Teles**.

RESUMO

A Síndrome do túnel do carpo é ocasionada por uma compressão do nervo mediano, deixando o paciente com sintomas de dor e parestesia em membro superior, o objetivo do artigo é mostrar os efeitos da mobilização neural e como ela vai atuar com a liberação do nervo, trazendo a recuperação das funções, melhorando então o quadro álgico, flexibilidade e ainda proporciona um alongamento dessas raízes nervosas descomprimindo assim o nervo acometido, sendo realizadas pesquisas em artigos científicos, revista cientifica e livros.

Palavras chave: Síndrome do Túnel do Carpo. Mobilização Neural.

ABSTRACT

The syndrome of the body’s tunnel es aroused for a compression of the median nerve, staying the pacient with symptoms pain and paresthesia on uppen limp, the ain to andress is show the neural mobilization effects and how it will act with realiase of the nerve, bringing the funtion, improving then the alginic frame work, flexibility and still the provide a elongation it nerve’s root. Descompressing the strinken nerve, being carriend out the research in goods scientifcs, magazine Scientifics and books. The curret research shows the efficacy of the treatment treatise in the syndrome with the use of neural mobilization constituited an average almost 100% recovery of patient.

Keywords : Carpal Tunnel Syndrome . Neural mobilization .

 

INTRODUÇÃO

A (STC) é uma patologia neurológica que ocorre devido uma compressão do nervo mediano, logo se dar também devido ao tamanho do ligamento anular, que faz com que o canal do túnel do carpo fique pequeno e ali se comprima o nervo mediano causando então assim as dores, parestesias que serão confirmadas com exames por imagens e também por exames físicos como alguns testes neurológicos (DAVID et al, 2009).

Como diagnóstico da STC tem o exame de eletromiografia que ajudará na descoberta da mesma (OLIVEIRA, 2000).

Com o diagnóstico realizado através do exame de eletromiografia observamos 3 graus desta síndrome vai de razoável até a um grau mais severo (SILVA, 2011).

Como tratamento desta patologia destacamos a mobilização neural que por sinal ajudará a descomprimir o nervo, fazendo com que o paciente tenha um relaxamento das estruturas acometidas, aliviando assim as dores e parestesias. A técnica de mobilização neural por sua vez tem diversas melhorias, e seus objetivos são de melhorar ou fazer com que volte os movimentos do sistema nervoso, isso beneficiará no retorno das suas funções que estavam fora do normal e a diminuição dos sintomas descrito no quadro de determinadas patologias ocorridas no Sistema Nervoso (VASCONCELOS et al, 2011).

 

FUNDAMENTAÇÃO TEORICA SINDROME DO TÚNEL DO CARPO (STC)

De acordo com Lourenço (2010), a anatomia do túnel do carpo se dar pela parte posterior do punho com os ossos carpais, na parte anterior se limita ao ligamento transverso do carpo, mede mais ou menos 5 centímetros de comprimento e não estica. Circulam nessa área 9 tendões flexores, tenossinóvia e o nervo mediano.

Segundo Araújo et al (2013), a STC é uma patologia que tem bastante registros, sendo ela uma das patologias que mais é ocasionada dos membros superiores.

Para David et al (2009), a STC estar relacionada a alguns tipos de atividades repetitivas, como também de posturas inadequadas que estão relacionadas muitas vezes com o trabalho dos indivíduos acometidos, é uma patologia neurológica e compressiva onde o nervo mediano se torna o lesado,e está localizado nas proximidades do punho onde passa o túnel carpal. A sua etiologia ainda não se tem ao certo uma causa exata, mais acredita-se que seja mesmo de movimentos repetitivos provocados em ambientes de trabalho.

Para Kouyoumdjian (1999), a síndrome do túnel do carpo pode estar relacionada a problemas articulares de punho, tumores ou mesmo de problemas musculares nas proximidades do túnel do carpo. A sua fisiopatologia está ligada a uma mudança rápida das fibras nervosas, diminuição do fluxo sanguíneo, ou simplesmente é uma obstrução reversível das fibras nervosas, com isso vai acontecendo a desmielinizacão do segmento podendo até a levar degeneração axonal quando ocorre uma compressão mais grave e mais demorada.

Conforme Custódio e Xavier (2006), a STC acomete mais mulheres do que homens, sendo uma faixa etária entre 40-70 anos.

Segundo Filho et al (2013), os sintomas da STC vão ser de diversas variações de gravidade da patologia, no caso começa-se com alterações apenas sensoriais e com o passar do tempo ao agravamento da mesma pode-se até comprometer a parte motora do indivíduo lesado. O que mais o paciente relata sentir é algia e parestesia no trajeto do nervo mediano, as partes mais comprometidas da mão é o polegar, segundo, terceiro e face radial do quarto dedo, levando-os a algumas vezes a ate déficit de coordenação motora no punho e mão e aumento da sensibilidade ao frio.

Para Lianza (2002) p. 425 “Dor, parestesias e importante funcional que acometem primordialmente a face palmar do primeiro, segundo e do terceiro dedos e a região tênar, principalmente o oponente do polegar; ocorrência de sinal de tinel quando da percussão ou da compressão súbita da região do ligamento volar do carpo na base da mão, que desencadeia a dor na região inervada pelo nervo mediano; e positividade da manobra de phalen, que consiste em flexão máxima dos punhos durante, no mínimo, um minuto, e do que resulta desencadeamento dos sintomas da síndrome do túnel do carpo, ou seja, parestesias e dor são habitualmente observados. O exame eletroneuromiografico geralmente é anormal”.

Para Custódio e Xavier (2006), o comprometimento da patologia se dar em apenas um lado do punho, sendo o que mais é comum de acontecer na mão dominante, pois é com a mesma que ele costuma executar a maioria de suas atividades diárias. Um dos diagnósticos feito para a STC é um exame feito com agulha chamado eletromiografia.

De acordo com Oliveira (2000), o exame de eletromiografia é feito pela amostra de um bloqueio da passagem do nervo mediano e em cima disto são feito estudos onde se observa a condução nervosa e se a mesma esta ou não com algum problema.

Conforme Silva (2011) há possíveis 3 graus da STC detectadas no exame de eletromiografia: 1 grau: onde existem apenas sintomas razoáveis e intermitentes; 2 graus: intermediário, um grau acima do leve, onde já se observa alterações na sensibilidade e parte motora. 3 graus: um grau bem mais avançado da patologia, onde o paciente já possui alterações graves, a sensibilidade e a função motora encontram-se ausentes.

Segundo Oliva (2007), dentre os testes específicos para detectar a síndrome tem-se o de phalen, onde é executado de maneira em que o paciente tenha que fazer uma hiperflexão dos punhos por 1 minuto, o sinal positivo para o teste é a parestesia e dor na mão. Citando então um segundo teste tem-se o do sinal de tínel, onde é feito uma percussão diretamente no nervo mediano quando positivo o paciente relata algia e parestesia no polegar ou no dedo médio.

Segundo Karolczak et al (2005), a STC pode ser tratada de maneira em que venha a ser de modo conservador ou em casos mais avançados da patologia, tratamento cirúrgico. O primeiro é feito através do uso de medicamentos, fisioterapia onde podemos usar a cinesioterapia e a eletroterapia (com o uso de utrassom), alguns exercícios feito com movimentos ativos e alongamentos do punho, também ajudará na solução dos sintomas e diminuição da compressão. A utilização da órtese vai melhorar devido à estabilização do punho evitando então uma compressão maior na região do túnel do carpo. Por fim, tem-se o tratamento cirúrgico, onde o mesmo somente é realizado se todos os procedimentos executados não derem certo, este é feito com uma incisão de 5 a 6 cm no sentido da prega formada pelo punho, e então faz-se a liberação do ligamento transverso do carpo.

Segundo Oliva (2007), como método preventivo tem-se a ginástica laboral onde a mesma promoverá além de relaxamento uma pausa no trabalho, causará um momento de descontração, dentre estes serão feitos exercícios que promoveram também alongamentos, exercícios respiratórios, com isto o trabalhador ganhará um relaxamento físico e mental. Mais para que a prevenção seja eficaz se faz necessário um acompanhamento ergonômico.

Falando-se de ergonomia onde se tem o objetivo de procurar a melhor forma para que o trabalhador fique o mais confortável possível e que venha a produzir mais. É necessário que se tenha uma boa orientação e treinamento de posturas e posições corretas no ambiente de trabalho tem-se que evitar flexões exacerbadas do punho, movimentos repetitivos e períodos prolongados na jornada de trabalho. Por fim, com relação à posição correta do punho, tem-se que na posição ortostática o ombro deve ficar em adução, cotovelo em flexão de 90 graus, antebraço e punhos neutros, mãos e dedos abertos. Já na posição sentada faz necessário que use um assento na região do cotovelo. De maneira breve para se evitar a STC, o punho e a mão devem estar posicionados em linha reta.

 

MOBILIZAÇÃO NEURAL

Segundo Monnerat e Pereira (2010), na história da terapia, um dos métodos que mais tem ganhado espaço em meio à resolução de patologias associadas à estimulação neural, vem sendo a mobilização neural com Gregory Grieve, Alf Breig e Goffrey Maitland. Mais somente na década de 70 começou-se a ser falado sobre técnicas e noções de sensibilidade com compressões que levaria a uma melhora da dor em tecidos nervosos com inflamações. Ainda hoje estudiosos como Butler, Shacklock, Elvey e Hall estão trabalhando na divulgação da técnica de mobilização neural pelo mundo.

Para Monnerat et al (2012)“Embora a técnica de Mobilização Neural não seja amplamente conhecida, essa ideia de aplicar um tratamento mecânico para o tecido neural não e nova. Princípios e métodos do alongamento neural já existiam desde 1800 e progressivamente foram se aperfeiçoando tanto na teoria quanto na aplicação clínica”.

De acordo com Igarashi e Cabral (2011), a mobilização neural vem tendo um grande crescimento quando se fala em terapia manual, pois a mesma garante uma melhora bastante significativa quando o assunto é referente à dor com tratamento do tecido neural e de estruturas ao redor da região que esta sendo tratada com a técnica. Esse tratamento como é feito através da mecânica e fisiologia do sistema nervoso forma o conceito de neurodinâmico.

Segundo Alencastro (2010), a neurodinâmica, que ocorre com o uso da técnica de mobilização neural promove o reestabelecimento do fluxo axoplasmático e ainda da homeostasia dos tecidos nervosos.

Para Vasconcelos et al (2011), a técnica de mobilização neural tem diversas melhorias, e seus objetivos são de melhorar ou fazer com que volte os movimentos e a elasticidade do sistema nervoso, isso ajudará no retorno as suas funções que estavam fora do normal e a diminuição dos sintomas descritos no quadro de determinadas patologias ocorridas no SN.

Conforme Almeida e Moreira (2011), a mobilização neural ainda tem como um de seus objetivos recuperar ângulos em algumas articulações que estejam com sua amplitude de movimento diminuídas por conta do quadro álgico.

Segundo Vasconcelos et al (2011), ainda falando desta pode-se destacar seu uso para traçar diagnóstico de algumas patologias, pois o mesmo trata de manobras que causam desconforto no tecido nervoso levando-o então a tal diagnostico, também é utilizado como método terapêutico, diminuindo então a tensão neurológica e alcançando a recuperação dos tecidos nervosos.

Igarashi e Cabral (2011), hipomobilidade, diminuição da amplitude dos movimentos o aumento exagerado desses sintomas com as manobras que mechem com a sensibilidade do paciente isso quando são comparados com o outro lado é indicativo verídico de sinal positivo de alguma compressão do nervo mediano.

Contudo Przyvara e Rezende (2008), falando-se das contraindicações absolutas da mobilização neural temos como tal, tumores, lesões ocorridas no sistema nervoso central, lesões medulares ou da cauda equina, problemas agudos com recente agravamento dos sinais neurológicos. Seguindo então com as contraindicações relativas temos também as vertigens, problemas na circulação, e assim como aparecimento de algumas patologias associadas, e em casos ate irritabilidades consideradas incomodas.

Para Igarashi e Cabral (2011), para se fazer a mobilização neural tem que ser feito primeiramente o teste de tensão neural para que seja assim descoberto se a dor é de origem neurológica ou de outras estruturas envolvidas no membro superior, com isso devem-se colocar mais tensões nos tecidos nervosos. O foco deste teste é fazer com que seja analisada a mobilidade e sensibilidade a tensões mecânicas, através de estímulos mecânicos e movimentos nos tecidos neurais. Com respostas opostas ao estado normal do teste tem-se indicação da execução dos mesmos como forma de tratamento, fazendo com que se tenha um retorno das funções normais da área lesada. A execução da técnica é feita de forma em que o ombro fique em abdução, rodado externamente, em supinação de antebraço, com o cotovelo e o punho estendido. Para uma resposta mais fidedigna do teste pode ser aplicado uma depressão do ombro e uma inclinação da cabeça para o lado contra lateral testado.

METODOLOGIA

Este artigo se propôs a realizar uma revisão de literatura sobre o seguinte tema tratamento da STC utilizando a técnica de mobilização neural. Para se elaborar este trabalho foram realizadas consultas em livros, revistas especializadas, artigos em Google acadêmico no período entre julho a outubro de 2014.

 

DISCUSSÃO

Segundo Igarashi e Cabral (2011), Em um estudo trataram 197 pacientes com um total de 240 mãos com STC em dois diferentes grupos. Sendo que os que foram tratados sem o uso da mobilização neural tiveram uma necessidade de 71, 2% de se propor a um procedimento cirúrgico, quanto que nos que foram tratados com o uso da técnica em 43% não precisaram se submeter ao procedimento cirúrgico da síndrome do túnel do carpo. Contudo, observa-se que os trabalhadores que faziam a mobilização neural com somente 3 minutos no decorrer de sua jornada de trabalho, tiveram então uma regressão em 45% da patologia da síndrome do túnel do carpo. E aqueles que passam por procedimentos cirúrgicos mesmo assim afirma-se que a uma melhora significativa na diminuição da formação de aderências e disfunções na mecânica do nervo mediano, por isso então a mobilização neural também é recomendada no pós-operatório da síndrome do túnel do carpo. Quanto ao tratamento da STC com a mobilização neural, os autores estão de acordo, sendo assim a tratar da síndrome com a mobilização neural ocorrera então diminuição do quadro álgico, pois estará fazendo a liberação do nervo acometido, melhorando assim a coordenação motora e com isso recuperara as funções das AVD’s.

Falando-se da execução da mobilização neural os autores estão de acordo com isto à execução da técnica realmente se faz necessário, para saber se há ou não comprometimento do nervo mediano, tratará fornecendo alongamento, bem como movimentação nas articulações, melhoras e/ou recuperação de funções mecânicas e fisiológicas da estrutura acometida. Dentre todos os assuntos estudados não se obteve nenhum resultado de caráter negativo em relação ao tratamento de STC, com o uso da mobilização neural.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observou-se no estudo o uso da técnica de mobilização neural em pacientes com a síndrome do túnel do carpo, e foi visto que a mesma é muito eficaz no que se diz respeito aos sintomas da síndrome, melhorando então o quadro álgico, elasticidade do sistema nervoso, amplitude de movimento e trazendo em quase 100% a melhora na qualidade de vida do paciente bem como de suas atividades de vida diárias. Umas das dificuldades do estudo foi o pouco material encontrado sobre a técnica de mobilização neural, com isto sugiro que constituam mais pesquisas sobre o assunto, principalmente quando se fala quanto à eficácia da técnica abordada.

 

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